Divulgadores da Empresa Telexfree fizerem na manhã do último domingo (30) uma passeata no Recife que saiu da Avenida Caxangá e seguiram até a Avenida Domingos Ferreira ocupando uma das faixas da via contra a decisão judicial que bloqueou os bens da empresa em todo o Brasil.
A empresa Telexfree é suspeita de estar operando no Brasil um esquema de pirâmide financeira, algo que é proibido no país. Como estratégia empresarial alegam estar fazendo uso do que é conhecido como Marketing Multinível que é quando se faz a distribuição de bens ou serviços e divulgação por parte dos revendedores independentes (Divulgadores) que por sua vez faturam faturam sobre o percentual de vendas dos outros.
Pedro Henrique Santos, que participou da carreata disse: "Aqui não tem ninguém insatisfeito. O pessoal da mídia quer derrubar a empresa, que está trabalhando justo, cumprindo todos os acordos, tudo à risca com os divulgadores. A gente está aqui porque nãoi tem ninguem insatisfeito, aqui é
100% satisfação".
A juiza Thaís Borges, que julgou a favor da proposta do Ministério Público do Acre (MP/AC) em suspender as atividades da empresa disse que "O processo principal se destinará a apurar se isto é ou não uma pirâmide financeira. Se ficar confirmada a tese, a consequência será utilizar os recursos da empresa para indenizar aqueles divulgadores que tiveram prejuízo. Se a conclusão do processo for no sentido de que não há uma pirâmide financeira, ou seja, que a atividade da Telexfree é lícita, então, será permitida à empresa que retome as atividades normalmente".
Caso a empresa não cumprir com a decisão da justiça pagará multa de diária de R$ 500 mil e R$ 100 mil por cada novo usuário cadastrado.
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