Assassinos de Garanhuns praticavam canibalismo

Um homem, sua esposa e a amante são acusados de de realizar rituais de canibalismo em Garanhuns, Agreste de Pernambuco.

Jorge Beltrão e suas duas mulheres, Isabel Cristina e Bruna Cristina cozinhavam em água e sal as carnes das vítimas retiradas das coxas, nádegas e braços e colocava no refrigerador para o consumo. Até uma criança de 5 anos que era criada como filha por eles comeu pedaços das mulheres assassinadas. Se isso já é bizarro algo que choca ainda mais é que Isabel Cristina confessou usar a carne das vítimas para rechear as empadas que vendia nas ruas de Garanhuns.

De acordo com João Bosco Ferreira de Andrade, comissário da Delegacia de Garanhuns, "Eles contaram que comeram partes dos corpos das duas vítimas. A carne era cozida apenas em água e sal para passar por uma purificação. Disseram também que os pedaços eram guardados na geladeira e consumidos por vários dias, até acabar" Os restos mortais foram encontrados na última quinta-feira (11), enterrados na casa onde viviam os acusados. Os três suspeitos confessaram o crime e encontram-se presos. As duas mulheres foram detidas na Colônia Penal Feminina de Buíque, no Agreste de Pernambuco e o homem foi transferido para um presídio no Recife.

A criança encontra-se em uma instituição de acolhimento em Garanhuns. De acordo com investigações policiais, a menina seria filha de uma mulher assassinada pelo trio na cidade de Olinda em 2008. Uma das suspeitas assumiu usar o nome da mulher e dizia que a criança era filha dela.

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